Amai-vos!
Há alguns anos alguém me ensinou sobre o amor. Amor de verdade. Um amor ousado que me amou mesmo que eu não tivesse [e ainda não tenho] como retribuir.
Não desses que fazem a gente suspirar ou perder duas ou três noites de sono, mas daquele que nos faz ficar inquietos com a injustiça, nos faz olhar com mais leveza e com mais compaixão pro mundo ao redor do nosso ego e nos faz querer ser melhores pelo outro.
Um amor que nos faz perceber que as mãos pedintes nas ruas pedem mai...s que umas moedas, elas pedem amor.
Um amor que nos dá visão para ver que o velhinho não precisa apenas de alguém que o sirva, mas de alguém que segure a sua mão enquanto anda os últimos passos da vida.
Um amor que nos faz sentir o olhar puro de uma criança abandonada pedindo colo, pedindo alguém que as ame e as trate como algo de valor.
Não desses que fazem a gente suspirar ou perder duas ou três noites de sono, mas daquele que nos faz ficar inquietos com a injustiça, nos faz olhar com mais leveza e com mais compaixão pro mundo ao redor do nosso ego e nos faz querer ser melhores pelo outro.
Um amor que nos faz perceber que as mãos pedintes nas ruas pedem mai...s que umas moedas, elas pedem amor.
Um amor que nos dá visão para ver que o velhinho não precisa apenas de alguém que o sirva, mas de alguém que segure a sua mão enquanto anda os últimos passos da vida.
Um amor que nos faz sentir o olhar puro de uma criança abandonada pedindo colo, pedindo alguém que as ame e as trate como algo de valor.
Amai-vos! Amai-vos! Amai-vos... Disse o amor.
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